2010-02-11

Se eu morrer ainda novo
e a minha vida
desanimar estas mãos
como um fósforo
pronto a queimar-me
nas pontas dos dedos
(...)
é melhor
que recordem
a luz
porque sempre
tive medo do escuro.

5 comentários:

Anónimo disse...

Intenso, obscuro.

Muito bom!

Abraços.

Ana Cristina Cattete Quevedo disse...

Eu to com teu blog aberto aqui desde as 10, 11h da manhã.
É que esse poema foi tão eu, que nem soube o que dizer.
E ainda não sei.

Ficou lindo demais.

Beijo

Graça Pires disse...

Muito belo e cheio de luz.
Um abraço.

Helena Figueiredo disse...

Cheguei aqui ao acaso.
Lindo este teu poema.
Voltarei propositadamente.
Saudações
Helena

Verânia Aguiar disse...

lindo! :D