Se eu morrer ainda novo
e a minha vida
desanimar estas mãos
como um fósforo
pronto a queimar-me
nas pontas dos dedos
(...)
é melhor
que recordem
a luz
porque sempre
tive medo do escuro.
Diário,Semanário ou Mensário de carácter literário. Todos os textos são originais. RESERVADOS OS DIREITOS DE AUTOR. José Miguel de Oliveira
5 comentários:
Intenso, obscuro.
Muito bom!
Abraços.
Eu to com teu blog aberto aqui desde as 10, 11h da manhã.
É que esse poema foi tão eu, que nem soube o que dizer.
E ainda não sei.
Ficou lindo demais.
Beijo
Muito belo e cheio de luz.
Um abraço.
Cheguei aqui ao acaso.
Lindo este teu poema.
Voltarei propositadamente.
Saudações
Helena
lindo! :D
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